segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Robert fala sobre seus projetos futuros e o filme "Mission: Blacklist"


Edward Cullen, o personagem principal e enigmático da sala “Crepúsculo”, foi o papel que fez com que lançasse e deixasse ainda mais famoso, o ator britânico Robert Pattinson, o levando ao caminho do sucesso. Mas alguma coisa, segundo ele, parece não se encaixar com sua personalidade.

O jornal “Publishnews” falou com ele sobre os seus próximos projetos e as críticas.

“Eu tenho um distúrbio mental bem esquisito: Eu sempre acabo fixando e escutando as críticas negativas. Não importa se várias pessoas venham a me elogiar, tenham boas críticas à respeito de meu trabalho, mas eu sempre acabo por me ater à  parte mais negativa, na crítica negativa. Talvez porque eu não acredite que mereça tudo isso por agora, talvez seja por isso que eu queira acreditar e sentir na minha cabeça que o que eu faço vai valer a pena no final das contas, e que faça com que eu continue lutando assim por um longo tempo.”

De qualquer maneira, Pattinson sempre acaba por se sentir desconfortável com a fama que lhe trouxera a saga, mesmo que tenha sido a mesma que lhe tenha propiciado o impulso para sua carreira. 

“Este ano já assinei vários contratos. Eu estava obcecado por trabalhar com pessoas que fossem tão qualificadas como ‘perigosas’; eu achava que assim me sentiria mais motivado, incitado para me superar. Eu penso que qualquer pessoa que tenha visão, pode muito bem tentar fazer coisas subversivas. Eu acho que será muito interessante ter de desenvolver esses tipos de projetos, por meio de filmes que façam com que o público seja participante ativo do que está passando na tela, e não apenas meros consumidores.”

Foi essa sensibilidade de Rob que fez com que ele assinasse o contrato para o filme “Mission: Blacklist”, o qual será filmado no Iraque no ano que veem. “Provavelmente este filme fará com que as pessoas saíam de suas zonas de conforto. É sobre um personagem chamado ‘Eric Maddox’ que era um interrogador das forças armadas e que quase conseguiu pegar Saddam Hussein com suas próprias mãos. Ninguém sabe sobre a história verdadeira, que é absolutamente incrível, bizarra e até mesmo hilária em vários aspectos.”

Se juntando a esse projeto está o diretor visionário francês, Jean- Stéphane Sauvaire, que utilizou soldados da Libéria de verdade em seu filme anterior.

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